Quarta-feira, 1º de novembro de 2017 às 19h09


Pesquisa realizada em parceria do IPT com a empresa Nanofitotec é destaque em quadro do programa Como Será? da Rede Globo

Do IPT

O quadro ‘Hoje é dia de... Nanotecnologia’ foi ao ar no sábado, dia 14 de outubro, no programa Como Será?, da Rede Globo, em quatro blocos temáticos: Descobrindo o Universo Nano; Nanomedicina; Roupas Inteligentes e Fonte da Juventude, o último dedicado às pesquisas em cosméticos. A equipe do programa visitou o Núcleo de Bionanomanufatura do IPT para mostrar os avanços em pesquisas de cosméticos que utilizam a nanotecnologia para intensificar a ação dos produtos, e conheceu o estudo realizado em parceria com a empresa Nanofitotec.

 

Planta medicinal impulsiona desenvolvimento de dermocosmético nanotecnológico. Imagem: Reprodução / IPT

 

Empresa de base tecnológica concebida a partir da plataforma de pesquisa em nanotecnologia aplicada a fitoterápicos, a Nanofitotec desenvolveu um dermocosmético nanoestruturado com o apoio do IPT no âmbito da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) a partir do extrato de uma planta medicinal, a Centella Asiatica. A ideia, explicou a pesquisadora e sócia-fundadora da empresa, Peky Noriega, era criar um produto para substituir – ou complementar de maneira eficaz – uma formulação para tratamento antienvelhecimento ou de doenças de pele. “Conseguimos potencializar o efeito da planta por meio da nanotecnologia”, afirmou ela.

Para realizar o estudo da permeação e da penetração cutânea, que são procedimentos experimentais para determinação do grau de entrada dos ativos nas diferentes camadas da pele, a pesquisadora Maria Helena Ambrosio Zanin explicou na reportagem que foi utilizada uma membrana animal – pele de orelha de porco – que é obtida em frigoríficos autorizados. Imagens do microscópio eletrônico de varredura do IPT ilustraram na reportagem como ocorre a absorção do cosmético, transformado em uma emulsão com partículas em torno de 250 nanômetros, na pele.

Assista a íntegra da reportagem.


Pesquisa em nanocosméticos – Como Será – 21 de outubro 

IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Publicado em 23 de out de 2017

O detector Super-Kamiokande, no Japão. Localizado 1.000 metros abaixo do solo, o equipamento é constituído por um tanque de aço inoxidável com 50 mil toneladas de água. E cerca de 11 mil sensores. Nele foi realizado e experimento que deu o Nobel a Kajita. Foto:Kamioka Observatory/ICRR/University of Tokyo

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