
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que a atuação das Forças Armadas na Copa do Mundo não pretende cercear o direito de manifestação da população. Foto: Antonio Cruz/Agência brasil
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse há pouco que a atuação das Forças Armadas na Copa do Mundo não pretende cercear o direito de manifestação da população. Ponderou, contudo, que os militares não estão pedindo para atuar no controle de manifestações e sim foram convocados. Durante audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Amorim frisou que Marinha, Exército e Aeronáutica atuarão, prioritariamente, na defesa do espaço aéreo, fronteira, no controle de explosivos, armamento químico e na defesa cibernética. Mas manterão também uma “força de contingência” para casos em que seja necessário “garantir o emprego da lei e da ordem”. “Esse emprego será normalmente objeto do pedido dos governadores e aceitação da Presidência”, destacou.
Ivan Richard – Repórter da Agência Brasil
Edição: Valéria Aguiar