Terça-feira, 26 de agosto de 2014 às 16h42
O dia 18 de outubro de 2013, ficou marcado pela maior ação de ativismo em prol dos animais já vista no Brasil. Nessa data grupo de ativistas libertaram, em uma única ação, 178 cães da raça Beagle (todos foram adotados) e 7 coelhos usados em testes no Instituto Royal. Semanas depois centenas de ratos também foram libertados, de acordo com Monica Campos, membro da Frente Antivivisseccionista do Brasil, uma comunidade que desaprova testes com animais.
O autor do Projeto de Lei é o deputado Ricardo Izar (PSD/SP) que defende que os testes em animais sejam realizados através de métodos substitutivos. Segundo Adriana Khouri, uma das responsáveis pela ação no Instituto Royal e presidente da ONG Frente Antivivisseccionista do Brasil, “o país já conta com métodos substitutivos, falta apenas validá-los”.
Desde 2009 a União Europeia proíbe os testes de cosméticos em animais e há um ano também passou a ser proibida a venda de cosméticos testados em animais.
Conheça o Projeto de Lei na íntegra