Domingo | 3 de novembro, 2019 | 11h38


A sujeira do lado do fora e o mau cheiro continuam também, proliferando insetos e ratos. A Prefeitura e os demais órgãos a quem recorremos ignoram os avisos e as reportagens. Mas a população está de olho.

Gerson Soares

Nesta manhã deste ensolarado domingo, circulamos pela área externa aonde está sendo erguido o CEU Carrão/Tatuapé que agora é CEU Tatuapé/Carrão. O odor fétido que exala próximo ao gradil na antiga entrada da Rua Monte Serrat, ainda nos impregna as narinas, horas depois de termos deixado o local. Sujeira, copos, garrafas pets, papel higiênico usado, é o que se vê, entre outros detritos.

 

Centro Esportivo do Tatuapé: antiga entrada da Rua Monte Serrat, onde o mau cheiro e a sujeira convivem com a população desde agosto de 2018. Foto: aloimage

 

Os responsáveis pelas incessantes campanhas da Prefeitura quanto às transmissões de doenças, como dengue, chikungunya, etc., etc., ainda não viram as nossas reportagens. Por mais que insistamos em lhes enviar os devidos links, a sujeira continua. Detalhe: desde agosto de 2018, o mesmo depósito de lixo continua sem limpeza, quando publicamos a reportagem Centro Esportivo Brigadeiro Eduardo Gomes, continua na mesma decadência.

 

Vergonha: nada mais. Foto: aloimage

 


Saiba tudo em Centro Esportivo do Tatuapé


Sem que alguém explicasse de 2014 até hoje qual o objetivo de instalar o CEU (Centro Educacional Unificado) em um bairro como o Tatuapé em detrimento de outros bairros muito mais carentes desse tipo de equipamento, as obras continuam a passos interminavelmente lentos.

 

Sujeira em decomposição, água parada e proliferações de doenças: Prefeitura de São Paulo, ignora os avisos do Alô Tatuapé há 1 ano e 3 meses. Foto: aloimage

 

Outro fato que ninguém explica é a falta de informações. Não há sequer a menção da obra no site da Prefeitura, a não ser um aviso do início das obras em 11 de novembro de 2016. Nossa reportagem, por mais que tenhamos tentado, nunca foi recebida por alguém que falasse algo sobre este assunto ou responsáveis pela execução. Na verdade o que se pode concluir é que o mistério irá perdurar até que algum órgão resolva falar. Não adianta perguntar.

Buracos no Viaduto Azevedo continuam. Quem sofre com isso são os motoristas que pagam os caríssimos IPVAs e multas "tipo pegadinhas" sobre seus veículos, onde velocidades se alternam de 50 km/h para míseros 40 km/h e câmeras são colocadas com o único intuito de arrecadar. Enquanto os mesmos órgãos que arrecadam entregam aos multados obras como mostra a foto. Lado intermediário 3, Praça Santa Terezinha, Foto: aloimage

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