Quarta-feira, 4 de agosto de 2015, às 10h36
Deformação no asfalto, apelidada de “costela de vaca”, estava no local havia pelo menos cinco anos. Vereador, a chamou de “costela de búfalo”.
Gerson Soares
Resultado de serviço mal feito, as “costelas de vaca” se espalham pela cidade, mas não estão sozinhas; as “crateras” que surgem a cada dia lhes fazem companhia adequada.
No Tatuapé, não faltam problemas nesse sentido, por diversas vezes apontados. Justiça seja feita, chegando ao conhecimento do subprefeito da Mooca, Evandro Reis, este toma rápidas providências na medida do possível.

Finalmente consertada a ondulação apelidada de "costela de vaca", na Rua Azevedo Soares. Compare com a foto mais abaixo. Foto: aloimage
Apesar de tão importante no contexto da cidade de São Paulo, o Tatuapé e o Jardim Anália Franco não mereceram ainda uma Subprefeitura própria, à altura dessa importância, possibilitando mais agilidade em diversos aspectos.
A Rua Azevedo Soares, em frente ao Colégio Ascendino Reis, que fica na esquina com a Rua Tuiuti, comemora o recente conserto de uma “costela de vaca”, fotografado nesta manhã. A deformação colocava em risco a decantada segurança no trânsito, nova moda na Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Apesar de novidade para a CET, o problema era apontado pelo Alô Tatuapé há mais de cinco anos. Em outubro de 2013, o problema foi levado ao vereador Toninho Paiva, que chamou-a de “costela de búfalo”, devido ao tamanho.
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Chegada da família de tatus que adorava o local onde havia a "costela de vaca". Agora, com o conserto, foi desalojada da sua toca na Rua Azevedo Soares...
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"A volta dos Tatus", foi uma forma humorada de chamar a atenção para os problemas de recapeamento no bairro, criada para a reportagem de capa da revista Alô Tatuapé, no mês de setembro de 2009. Com grande repercussão, originou "A volta dos Tatus 2", em outubro daquele mesmo ano. Em março de 2010, a questão é novamente focada com "A volta dos Tatus 3 - o retorno".
Desde então, passamos a usar o termo e os simpáticos animais todas as vezes que flagramos a falta de atenção com os buracos e falta de recapeamentos, com referência às suas preferências por tocas. Alusivamente, as deficiências nas ruas e avenidas seriam um motivo para voltarem ao bairro. Uma brincadeira com a volta dos tatus aos campos onde proliferavam, hoje transformados para dar lugar às construções e ao asfalto esburacado.
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