Sexta-feira, 16 de outubro de 2015, às 18h35
O Telescópio Espacial Hubble da NASA revela em detalhes impressionantes uma pequena parte dos restos em expansão de uma estrela maciça que explodiu cerca de 8.000 anos atrás.
NASA | Edição Alô São Paulo
Chamada de nebulosa do véu, os detritos são remanescentes de uma das mais conhecidas supernova, derivando seu nome das delicadas estruturas filamentosas drapeadas. A nebulosa inteira possui 110 anos-luz de diâmetro – o equivalente a seis luas cheias vistas no céu da Terra – e está localizada a cerca de 2.100 anos-luz de distância na constelação de Cygnus, o Cisne.
Este ponto de vista é um mosaico de seis imagens colhidas pelo Hubble, em uma pequena área com cerca de dois anos-luz de diâmetro, cobrindo apenas uma pequena fração da estrutura da grande nebulosa.
Este olhar aproximado revela tufos de gás que são tudo o que restou do que foi outrora uma estrela 20 vezes mais maciça do que o nosso sol. O rápido movimento da onda de explosão, é arado antigo na parede fria de gás interestelar, mais denso, emitindo luz.
A nebulosa encontra-se ao longo da borda de uma grande bolha de gás de baixa densidade, que se espalhou no espaço com a morte da estrela, antes de sua autodetonação.
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