Domingo | 15 de agosto, 2021

A Mattel, fabricante do brinquedo, homenageia outras cinco mulheres e vai doar US$5 para cada boneca vendida dessas versões.


A marca está destacando seis mulheres que foram consideradas heroínas modernas da vida real, destacando-se no combate à pandemia de coronavírus. Elas serão honradas tendo modelos das bonecas Barbie feitas às suas semelhanças.

Com mais de 200 carreiras, nestas versões chamadas “Barbie doctor”, o brinquedo continua a celebrar modelos de comportamento, já que toda criança imagina que pode ser qualquer coisa, mas ver realmente que pode e ouvir as histórias de outras pessoas faz toda a diferença, conforme a Mattel.

“A Barbie reconhece que todos os funcionários da linha de frente fizeram enormes sacrifícios ao enfrentar a pandemia e os desafios que ela agravou”, disse Lisa McKnight, vice-presidente sênior e chefe global da Barbie e bonecas da Mattel. “Para iluminar seus esforços, estamos compartilhando suas histórias e aproveitando a plataforma da Barbie para retribuir e inspirar a próxima geração a seguir essas heroínas. Nossa esperança é nutrir e inflamar a imaginação das crianças que interpretam sua própria história como heróis.”

As homenageadas são especialistas em suas áreas e demonstraram coragem sem precedentes durante esta época desafiadora. Os modelos homenageiam seu papel fundamental e o impacto positivo que tiveram em suas comunidades, inspirando as gerações atuais e futuras. A linha global de mulheres homenageadas com uma boneca única inclui:

:: Amy O’Sullivan, RN (Estados Unidos) – A enfermeira do pronto-socorro tratou do primeiro paciente com Covid-19 no Brooklyn no Wyckoff Heights Medical Center, ficou doente e foi intubada, algumas semanas depois voltou ao trabalho para continuar a cuidar dos outros.

:: Dra. Audrey Sue Cruz (Estados Unidos) – Funcionária da linha de frente de Las Vegas, NV, durante a pandemia, juntou forças com outros médicos asiático-americanos para combater o preconceito racial e a discriminação.

:: Dra. Chika Stacy Oriuwa (Canadá) – Residente em psiquiatria da Universidade de Toronto, Canadá, ela defendeu o racismo sistêmico na área da saúde, que foi ainda mais destacado pela pandemia.

:: Professora Sarah Gilbert (Reino Unido) – Como professora de vacinologia, liderou o desenvolvimento da vacina da Universidade de Oxford no Reino Unido.

:: Dra. Jaqueline Goes de Jesus (Brasil) – Como pesquisadora biomédica, é creditada por liderar o sequenciamento do genoma de uma variante da Covid-19 no Brasil.

:: Dra. Kirby White (Austrália) – Clínica-geral, ela cofundou a iniciativa Gowns for Doctors (roupas de proteção para médicos, em tradução livre) desenvolvendo uma proteção de EPI que poderia ser lavada e reutilizada, permitindo que os trabalhadores da linha de frente em Victoria, AU, continuem observando pacientes durante a pandemia.