Domingo, 23 de agosto de 2015, às 11h45 - atualizado em 1º de agosto de 2017 às 19h31


Revista Alô Tatuapé / Edições Históricas
Gerson Soares

Até meados do século XIX, o Tatuapé era escassamente povoado. A partir da evolução econômica da própria cidade e a chegada dos imigrantes, entre outros fatores como a expansão ferroviária, no Tatuapé começam a surgir chácaras, portos de areia e olarias.

 

1929: Em um belo dia ensolarado era possível fazer piqueniques e passeios pelos alagadiços formados pelo Tietê ou mesmo às suas margens. Nesta imagem, vemos crianças e adultos no barco. Este tinha o fundo achatado para navegar nas águas rasas. Repare que o barqueiro usa uma taquara de bambu para impulsionar o barco no remanso. Foto: Acervo Alô Tatuapé / Doada pela Família Frassi.

1929: Em um belo dia ensolarado era possível fazer piqueniques e passeios pelos alagadiços formados pelo Tietê ou mesmo às suas margens. Nesta imagem, vemos crianças e adultos no barco. Este tinha o fundo achatado para navegar nas águas rasas. Repare que o barqueiro usa uma taquara de bambu para impulsionar o barco no remanso. Foto: Acervo Alô Tatuapé / Doada pela Família Frassi.

 

“Nada foi tão marcante na formação do Tatuapé quanto as olarias e os portos de areia às margens do Tietê”, documentou a edição Tatuapé Memória, editada em outubro de 1987, pela UNIMESP, com pesquisas de Carlos Pinto de Oliveira Sá, Cláudio Alba, Elizabeth Segalina e Wilson Zago.

Em agosto de 2001, fomos conhecer Mário Frassi, nascido em 1923, membro de uma família de construtores de barcos, cujo estaleiro ficava na Rua Tuiuti. Ele revelou diversos fatos sobre o bairro e em sua sensibilidade se emocionou bastante ao lembrar-se da vida de outrora. “Só de lembrar eu choro”, suspirou.

Clique no link abaixo e leia duas edições completas sobre a história do Tatuapé gratuitamente.

Brasão criado para edições históricas e o significado das alegorias: Alô SP. Imagem: aloart

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