O que até pouco tempo era novidade, agora parece ter ganhado força entre os moradores.
Principalmente nos recuos de prédios, instaladas nos muros e postes, o monitoramento através de câmeras em duas ou três direções está aumentando gradativamente no bairro Tatuapé que por extensão também abrange o Parque São Jorge, chegando até o Jardim Anália Franco.
Esses dispositivos também são oferecidos a outros estabelecimentos, podem ser um auxílio na redução da violência e futuramente poderão ser integrados às forças policiais. Segundo levantamento divulgado em junho último pela BBC News Brasil, junto às cinco maiores empresas que atuam nesse mercado, em São Paulo já foram instaladas cerca de 15 mil câmeras privadas para vigiar as ruas. Por sua vez, a Prefeitura também afirma ter instalado 12,5 mil câmeras.
Futuro próximo
Esse modelo de vigilância que ainda está em desenvolvimento, no sentido de realmente ser eficaz aos que desejam segurança e trazer desvantagens reais a quem pretende praticar delitos – como furtos, roubos, sequestros e outros tipos de violências – que acontecem em bairros visados por delinquentes. Entre eles o Tatuapé, devido sua expansão imobiliária e comercial, assim como outras regiões. De qualquer modo, as câmeras que se multiplicam, inibem essas ações.
O valor cobrado mensalmente pelas empresas especializadas nesse tipo de monitoramento pode variar entre R$ 389 a R$ 789, no Rio de Janeiro e São Paulo, segundo o levantamento. Variando de acordo com o produto instalado, da quantidade de câmeras e do tipo de equipamento – dependendo de onde serão instaladas, em postes ou diretamente nos muros.
Destaque – Poste com duas câmeras: visão panorâmica e inibição de delitos. Foto: aloimage
Publicação:
Domingo | 15 de setembro, 2024