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Sexta-feira | 25 de outubro, 2013 – atualizado, sábado 4 de julho às 18h38
CERET – MEMÓRIA
Gerson Soares
As árvores, que nesta imagem vemos ainda em fase de crescimento, hoje atingiram dimensões tais, que frondosas exercem bucolismo e encanto às alamedas e o entorno do parque, cuja fundação incentivou o loteamento de uma gleba que pertencia à Associação Feminina Beneficente e Instrutiva, criada pela Educadora Anália Franco. Essa iniciativa, cercada de zelo pelas crianças pobres que assistia, incentivaria a construção dos edifícios de alto padrão que caracterizam o local conhecido hoje por Jardim Anália Franco. Com os recursos da venda dos lotes, entre outros, a associação mantinha suas obras assistenciais.
Rubens Pimentel, nascido em 10 de fevereiro de 1942, muito colaborou com o início das atividades do CERET, sendo registrado como sócio número quarenta. O antigo morador orgulha-se de residir no mesmo endereço do bairro até hoje, exemplificando com esse perfil a maneira de ser do morador do Tatuapé, que raramente o troca por outro bairro da cidade.
Do lado de fora do parque, estacionados ao lado dos muros, tendo a lua e as estrelas por inspiração, muitos jovens paravam seus automóveis para namorar, formando filas de carros. Após o início das construções e a expansão imobiliária essa prática foi abandonada, mas o parque continua sendo um local aprazível para muita gente.
Da obra Memórias do Tatuapé | IX Edição Histórica | Dezembro/2012 | Editor: Alô São Paulo | Foto: Acervo Gerson Soares / aloimage | Título original: Fundação do CERET incentivou a criação do Jardim Anália Franco
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Waldevir, seja bem-vindo. Esta é uma agradável surpresa. Gostaria de encontrar o senhor para uma entrevista. Aguardo sua resposta.