Equipe da revista acompanhou expedição científica realizada no Amapá em outubro e conta os detalhes na reportagem de capa da revista Pesquisa Fapesp, deste mês.
Agência FAPESP
“No Amapá, a floresta amazônica atinge uma estatura inesperada para uma zona neotropical. Para desvendar o mistério das árvores gigantes, uma expedição científica foi realizada na região em outubro do ano passado, sob a coordenação do biólogo Paulo Bittencourt, da Universidade de Exeter (Reino Unido). O objetivo foi estabelecer as bases de uma pesquisa de longo prazo. A viagem foi acompanhada por uma equipe da revista Pesquisa FAPESP e os detalhes estão na reportagem de capa deste mês, que pode ser lida na íntegra neste link (você continuará no portal alotatuape).
![Gigantes da Amazônia: Projeto é coordenado pelo biólogo Paulo Bittencourt, da Universidade de Exeter. Fotografia: Léo Ramos Chaves / Revista Pesquisa FAPESP](https://alotatuape.com.br/wp-content/uploads/2024/02/pesquisas-gigantes-da-amazonia.png)
![A vista do alto, por meio de um drone, permite enxergar as copas mais altas que se destacam do dossel da floresta, chegando a alturas entre 60 e 80 metros. As águas escuras do rio Amapari contribuem para tornar o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque (PNMT) um local livre de mosquitos. Foto: Léo Ramos Chaves / Revista Pesquisa FAPESP](https://alotatuape.com.br/wp-content/uploads/2024/02/pesquisas-gigantes-da-amazonia-2.png)
![Entre os desafios de viver em meio à floresta: animais como essa serpente Spilotes sulphureaus (não venenosa) e um gato-do-mato (que não foi possível fotografar) tentando invadir a cozinha. Foto: Léo Ramos Chaves / Revista Pesquisa FAPESP](https://alotatuape.com.br/wp-content/uploads/2024/02/pesquisas-gigantes-da-amazonia-4.png)
![O rio Amapari tem rochas que afloram e formam pequenas corredeiras, por onde os pilotos e proeiros precisam passar com imenso cuidado. A perícia no manejo de uma longa vara, um eventual remo e do motor fazem o barco passar por frestas estreitas e rasas. Quando levam mais cargo podem entalar, como aconteceu com uma de nossas voadeiras: tivemos que entrar na água para empurrar, contra a correnteza. Foto: Léo Ramos Chaves / Revista Pesquisa FAPESP](https://alotatuape.com.br/wp-content/uploads/2024/02/pesquisas-gigantes-da-amazonia-3.png)
![Criança coleta água em reservatório comunitário na rodovia Transacreana, no Acre: pesquisas com impacto no desenvolvimento da região. Foto: Alexandre Cruz Noronha / Amazônia Real](https://alotatuape.com.br/wp-content/uploads/2024/02/pesquisas-gigantes-da-amazonia-1.png)
![A equipe da expedição, e outros visitantes, na cabana principal da base Jupará. Da esquerda para a direita, atrás: Edmilson Brasil da Silva, Aldemir Palheta Nunes, Paulo Bittencourt, Rafael Oliveira, Léo Ramos Chaves, Christoph Jaster, os visitantes Steffi Winkler, Jacqueline Calazans e Florian Winkler, a técnica ambiental do ICMBio Ariane Barbosa e a cozinheira Patricia Moraes. Sentados à frente: Rubens da Silva Pedroso, Maria Gumarães e Danielle Ramos. O Jupará é um mamífero arborícola comum na região, escolhido por votação pública para representar a base. Foto: Léo Ramos Chaves / Revista Pesquisa FAPESP](https://alotatuape.com.br/wp-content/uploads/2024/02/pesquisas-gigantes-da-amazonia-5.png)
Destaque – Gigantes da Amazônia: Projeto é coordenado pelo biólogo Paulo Bittencourt, da Universidade de Exeter. Fotografia: Léo Ramos Chaves / Revista Pesquisa FAPESP
Publicação:
Domingo | 11 de fevereiro, 2024