Estudo desvenda novo mecanismo biológico por trás da atrofia muscular em pacientes de UTI
Pesquisadores brasileiros e suecos observaram que acúmulo de zinco nos músculos estimula a expressão de proteínas que degradam o tecido. Julia Moióli | Agência FAPESP Pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e do Karolinska Institutet (KI), da Suécia, relataram pela primeira vez um novo mecanismo associado com a atrofia muscular de pacientes de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Eles identificaram que alterações em genes relacionados ao metabolismo do zinco fazem com que o metal se acumule dentro do músculo esquelético, aumentando a expressão de proteínas ativadas de zinco que contribuem para a degradação...
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