O papel da racionalidade e das emoções na tomada de decisões jurídicas

Todas as emoções causam vieses na tomada de decisões jurídicas? Um projeto financiado pela União Europeia (UE) investigou cenários em que emoções sutis podem auxiliar na análise crítica de evidências. A tomada de decisões jurídicas tem sido tradicionalmente vista como um processo puramente racional, livre de influências emocionais. A objetividade, vista como fundamento do Estado de Direito, é frequentemente equiparada à mera razão. A confiança pública no sistema judiciário depende de os tribunais serem percebidos como imparciais e desapaixonados (enfatizando a ausência de preconceito ou influência de opinião pessoal), garantindo decisões justas. Redefinindo a objetividade na tomada de decisões...

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