Segunda-feira, 27 de julho de 2015, às 16h59


NASA | Edição: Alô São Paulo

Os cientistas da New Horizons (Novos Horizontes, em português) usaram o que chamam de enhanced color images, ou melhorias nas cores das imagens, para detectar diferenças na composição e textura da superfície de Plutão.

 

As imagens, obtidas quando a sonda estava a 280.000 milhas (450.000 km) de distância, mostram características de Plutão, há uma distância de  1,4 milhas (2,2 quilômetros). Imagem: NASA / JHUAPL / SwRI

As imagens, obtidas quando a sonda estava a 280.000 milhas (450.000 km) de distância, mostram características de Plutão, há uma distância de 1,4 milhas (2,2 quilômetros). Imagem: NASA / JHUAPL / SwRI

 

Quando as imagens em close-up são combinadas com os dados de cor do instrumento “Ralph”, desvanda-se um novo e surpreendente retrato do planeta-anão. O “coração do coração”, chamado Sputink Planum, sugere uma região coberta de gelo.

Os dois “lóbulos” brancos azulados que se estendem para o sudoeste e nordeste do “coração”, fazem-no parecer um sorvete exótico, transportado de longe para o Sputnik Planum.

Quatro imagens enviadas pelo Long Range Imager Recognition (LORRI) – digamos a “câmera fotográfica” da sonda New Horizons –, foram combinadas com os dados de cores do instrumento Ralph, para criar esta visão geral com melhorias de cores.

Nebulosa de Orion HST, numa composição a partir de uma imagem do telescópio Spitzer. Foto: Steve Black / a partir de Las Vegas, NV, EUA. / Dados de 12 de maio de 2007, 18:44

Nebulosa de Orion HST, numa composição a partir de uma imagem do telescópio Spitzer. Foto: Steve Black / a partir de Las Vegas, NV, EUA. / Dados de 12 de maio de 2007, 18:44

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