Terça-feira | 2 de fevereiro, 2021 | 18h40
ELEIÇÕES NO CONGRESSO NACIONAL
Pregando união dos poderes, prometendo trabalhar em prol da saúde pública, do crescimento econômico e do desenvolvimento social, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) assumiu ontem (1º) a presidência do Senado Federal para o biênio 2021/2022.
Agência Senado
Daquilo que mais se poderia destacar em seu discurso está a afirmação que buscará diálogo com a equipe econômica do governo federal para socorrer os mais pobres, atingidos pela pandemia, respeitando o teto de gastos. Mas é de se esperar que converse sobre outras pautas urgentes.
Reformas
Pacheco apontou como prioridades na pauta do Congresso Nacional, as reformas e as “proposições necessárias e imprescindíveis” para o desenvolvimento do país com geração de emprego e renda e ressaltou que o “Brasil tem pressa”. “A votação de reformas que dividem opiniões, como a reforma tributária e a reforma administrativa proposta pelo governo federal, deverão ser enfrentadas com urgência, mas sem atropelo. O ritmo dessas e de outras reformas importantes será sempre definido em conjunto com os líderes e com o Plenário desta Casa”, disse.
Pacificação
O senador defendeu ainda a união das instituições em torno da “pacificação da sociedade brasileira” pelo diálogo, na busca do consenso e com “independência harmônica” entre os Poderes.
“A independência do Senado Federal é premissa fundamental para a tomada de decisões políticas livres e autônomas que sejam de interesse da nação e dos brasileiros”, destacou o presidente, também prometendo manter as prerrogativas dos parlamentares para o “livre e eficiente exercício de seus mandatos”.
Eleição da Mesa
No momento desta publicação, ainda estava sendo feita a apuração da votação dos componentes da Mesa. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) foi eleito primeiro vice-presidente e os senadores Romário, Irajá, Elmano Ferrér, Rogerio Carvalho e Weverton foram eleitos para a Mesa do Senado.
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