Terça-feira | 7 de setembro, 2021
A mídia nacional e internacional que se opõe ao desenvolvimento do Brasil e é contra o governo democrático de Jair Bolsonaro, eleito pelo povo, mais uma vez mordeu a língua, ao afirmar que as manifestações seriam de risco ou que haveria golpe. O que se viu nas capitais do país foram pessoas ordeiras, famílias que foram às ruas pedir justiça e atos de puro civismo.
A gigantesca maioria do povo brasileiro é ordeira e quer que as instituições sejam respeitadas
Gerson Soares
Reproduzimos no vídeo anexo a este post, a cobertura da Jovem Pan, um documento histórico dos mais importantes que mostra as manifestações da população brasileira, a respeito da crise política orquestrada pela oposição à gestão do presidente Jair Bolsonaro. Essa oposição ainda não aceitou a derrota nas urnas em 2018, quando ele foi regularmente eleito e aclamado por 58 milhões de brasileiros.
No final da manhã de hoje, enquanto dezenas de milhares já eram vistos se manifestando a favor do governo na Capital, aos poucos ocupando toda a extensão da Avenida Paulista, a oposição contava com alguns manifestantes no Vale do Anhangabaú, onde um ativista solitário mostrava a foto do ex-presidente Lula num vale semidesértico.
Diferente dos governos anteriores – quando houve polarização entre os partidos PT, PSDB e o atual MDB (antes PMDB) –, há dois anos e meio o Brasil não é vítima de escândalos, investigações ou as gravíssimas condenações por corrupção do passado. Durante décadas, o povo assistiu às instituições e aos cofres públicos serem dilapidados por organizações criminosas.
Presidente eleito não consegue governar
Desde que assumiu a presidência da República, Jair Bolsonaro, é o mais investigado da história e em dois anos e meio de governo, as notícias da grande mídia beiram o ridículo com as incontáveis tentativas para denegrir sua imagem e o seu governo.
O grandioso ato cívico de hoje, 7 de setembro de 2021, quando milhões de brasileiros se manifestam em prol do governo e contra os desmandos que aturdem a opinião pública, não merecem destaque na grande mídia.
A mídia internacional chamou Bolsonaro de “líder combalido brasileiro” – escreveu hoje o britânico The Guardian. Parte da imprensa nacional prefere destacar os poucos manifestantes vestidos de vermelho e ignora milhões. O que é no mínimo estranho, no que diz respeito ao ofício.
Presos políticos
O país se vê às voltas com prisões que fogem à letra da Constituição e tem uma CPI que faz investigações sobre as verbas governamentais destinadas aos estados e municípios para combater o coronavírus, mas deixa de fora os governadores e prefeitos aos quais foram destinadas.
O povo pede o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e se manifesta contra o também ministro da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso – que é contra o voto auditado. Os manifestantes querem a soltura do ex-deputado Roberto Jefferson e do deputado Daniel Silveira, considerados presos políticos.
Patriotismo levou o povo às ruas
Na noite de sexta-feira (6), véspera do dia 7 de setembro, o povo – que até então estava proibido de ocupar determinadas áreas da Capital Federal – ocupou a Esplanada dos Ministérios em Brasília, depois que a Polícia Militar liberou a passagem de carretas seguidas de centenas de pessoas.
As demonstrações de patriotismo também revelam a indignação dos brasileiros com o desmantelamento da Lava Jato e a libertação de condenados pela operação, como o ex-presidente Lula, que com isso está apto a concorrer novamente ao mais alto posto da nação. As provas obtidas de sua participação em corrupção e lavagem de dinheiro foram anuladas pelo STF.
Inúmeras manobras e atos tidos como republicanos e democráticos, mas que impedem o presidente Bolsonaro de exercer plenamente o seu mandato, levaram milhões de brasileiros a se manifestarem na maioria das capitais brasileiras neste dia 7 de setembro histórico e são a resposta da população indignada com o cenário atual.
O Brasil quer ser respeitado e foi às ruas em nome da ORDEM, do PROGRESSO e da LIBERDADE.