Terça-feira, 1º de setembro de 2015, às 12h21


“Erguida por volta de 1680, transformou-se em local de romarias, desde 1690, pelos muitos milagres atribuídos à Nossa Senhora dando origem à Freguesia da Penha”. Este trecho do livro Lembranças de São Paulo, resume bem como eram criados os núcleos humanos em torno da religiosidade, conforme iam sendo desbravadas as mais longínquas paragens, durante o percurso dos pioneiros.

 

Foto: “Lembranças de São Paulo – A Capital Paulista”, livro de João Emílio Gerodetti e João Cornejo. RPA|AA

Foto: “Lembranças de São Paulo – A Capital Paulista”, livro de João Emílio Gerodetti e João Cornejo. RPA|AA

 

Extraído da obra São Paulo, a capital artística na comemoração do Centenário, 1822–1922, ainda temos: “Inúmeras tem sido as curas e extraordinários os milagres operados pela fé e elevada crença dos que invocam os auxílios augustos da mãe de Jesus”, refere-se historicamente àquela freguesia.

A imagem de 1925, mostra os aspectos das redondezas e a Igreja Nossa Senhora da Penha de França, ponto de referência e orações para as tropas e tropeiros que se dirigiam ao Vale do Paraíba e o Rio de Janeiro.

Estação da Luz, início do século XX. Foto: Guilherme Gaensly  – Acervo FES

Estação da Luz, início do século XX. Foto: Guilherme Gaensly – Acervo FES

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HISTÓRIA DE SÃO PAULO

 

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