Terça-feira | 6 de setembro, 2022

Apesar de isso ser tão claro, ainda há quem tente movimentar as massas para torná-lo vermelho. Os regimes totalitaristas estão em decadência há décadas e até mesmo os mais radicais já perceberam isso. Mas interesses estranhos aos nacionais tentam se acomodar, buscando projeções nas eleições que se aproximam para obter possíveis vantagens futuras.

Por Gerson Soares*


O mais incrível são as contínuas ações que desejam mudar essa maneira de o povo viver a vida, com liberdade para poder falar e se relacionar com alegria, bom humor. São tantas proibições emitidas pelo STF, TSE e polêmicas tais, quanto a isso ou aquilo que já nos perguntamos sobre o que podemos falar ou fazer.

 

Interesses

Em causa própria ou interesses financeiros que em nada favorecem essa índole animada e acolhedora dos brasileiros, forças antagônicas a isso, se esforçam para reverter o padrão nacional. Destaque para a ênfase de reportagens que tentam denegrir valores nacionais.

 

Velha mídia

Falando em finanças da ultrapassada grande mídia ou velha mídia que se tornou militante e tenta de todas as formas sobreviver financeiramente às mudanças na comunicação, proporcionadas pelas redes sociais e a tecnologia, depois que esses impérios midiáticos perderam os bilhões de reais que recebiam do Governo Federal em verbas publicitárias devido à ascensão do atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, o atacam de todas as maneiras possíveis.

 

Pesquisas, sempre as pesquisas…

Segundo as pesquisas apontadas pelos mesmos veículos de comunicação que agora o atacam, em 2018 o atual presidente não venceria ninguém. A afirmação se repete agora, quando os indicadores apontam que os brasileiros elegerão um candidato elegível graças a manobras jurídicas.

 

 

Destaque – No dia 6 de setembro de 2018, o candidato Jair Bolsonaro sofria atentado em Juiz de Fora, Minas Gerais. A imagem mostra comício no dia 24 de agosto último em Belo Horizonte, onde os populares o receberam com as cores do Pavilhão Nacional, 4 anos depois. Foto: PL / Divulgação

 

 

Ataque à mãe falecida do presidente

Sem encontrarem fatos de corrupção que comprometam Bolsonaro ou escândalos quanto aos três anos e meio de governo – abundantes nos dois mandatos de Lula e Dilma –, se voltam covardemente contra os familiares de Bolsonaro e acusam até a mãe do presidente, falecida recentemente aos 94 anos. Como repercutido hoje pela mídia militante, quando abordam “um clã e a compra de imóveis em dinheiro vivo”, teoricamente formado por pessoas ligadas ao presidente, numa busca retroativa a 32 anos.

 

Triplex do Guarujá

Lula, candidato à presidência com mais chances de disputar o segundo turno [se houver], já usou mão de artifício semelhante quando questionado sobre seu envolvimento com favorecimentos financeiros a respeito do famoso caso triplex do Guarujá e a construtora OAS, tentou jogar a sua culpa na esposa recém-falecida.

 

Ditadores

Se for para buscar justiça e equilíbrio quando falamos em jornalismo, vamos relembrar também os erros do candidato Lula e todo o séquito que se instalou por 13 anos em Brasília durante o governo do partido que lidera. Dentre eles, os envios de verbas a pseudolíderes latinos e comunistas que transformaram a vida dos cidadãos de seus países num inferno, tais como Venezuela, Argentina e Cuba.

 

Corrupção e desemprego

Vamos relacionar as consequências da gestão petista nas manchetes que tentam influenciar a opinião dos eleitores. Dentre elas a pior que foi a institucionalização da corrupção, comprovada por juízes de três instâncias por unanimidade. Lembremos que ao término da gestão do partido liderado por Lula em 2016, o Brasil tinha 13 milhões de desempregados. E, que ao assumir interinamente, o ex-presidente Michel Temer, encontrou as finanças nacionais devastadas.

 

Rombo nas finanças

“O governo brasileiro caminha oficialmente para fechar 2016 com o terceiro rombo anual seguido em suas contas. Isso porque o Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira a nova meta fiscal: um déficit primário recorde de R$ 170,5 bilhões,” noticiou a BBC em maio de 2016, meses antes do impeachment da candidata eleita sob as asas de Lula, a ex-presidente Dilma Roussef.

 

Reflexão

Pensamos no porque a ainda considerada grande mídia tanto estigmatiza Bolsonaro e ataca os familiares desse candidato. Ele defende valores nacionalistas, familiares, religiosos e de liberdade.

 

Escândalo mundial

Ao mesmo passo que agride o candidato da direita, parte da mídia milita por Lula. Este defende política voltada a ideias totalitárias com viés de extrema esquerda, restrições à imprensa, retrocessos das privatizações e novamente o controle da Petrobras, onde no seu governo ocorreu o escândalo de corrupção jamais visto no mundo.

 

Dois pesos e duas medidas

A notória parcialidade de parte da imprensa nacional contraria os costumes do povo brasileiro e parece querer transformar o país em um território vermelho. Em nossa opinião o Brasil é verde e amarelo.

 


Gerson Soares, jornalista e escritor