Quinta-feira | 4 de agosto, 2022
O tema foi abordado nesta semana e mostra a mudança dos costumes no consumo dos nativos digitais. Bairros de intenso comércio como o Tatuapé e Anália Franco na zona leste da capital estão sob o olhar dessa nova geração.
Com reportagem de Mariana Missiaggia / Diário do Comércio
“Diferentemente de gerações passadas que planejavam passar horas dentro de um shopping aos fins de semana para relaxar, a geração Z construiu um padrão de consumo diferente. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que esse público já corresponde a 30% da população do planeta,” apurou a repórter Mariana Missiaggia.
Muita gente ainda nem imagina o que seja a Geração Z. Basicamente são as pessoas nascidas entre 1995 e 2015. Eles cresceram interagindo com um mundo mais tecnológico e por esse motivo se integram facilmente às conexões da internet e suas facilidades, dispositivos móveis e inteligentes. “Essa geração é muito influente nas decisões de suas precedentes e sucessoras”, escreveu.
Conforme publicado pelo periódico paulista, segundo o relatório da MarketingCharts, banco de dados de marketing americano, 87% dos pais de família tomam suas decisões de compra influenciados por seus filhos – especialmente para jantar fora, eventos e passeios.
A realidade é que as técnicas de vendas da década passada já não entregam mais os mesmos resultados para esses nativos digitais, que são os protagonistas do avanço do e-commerce, conclui a reportagem.
Fica o alerta aos comerciantes tradicionais que ainda resistem em se adaptar ou recusam ferramentas de vendas mais atraentes às gerações que estão chegando.