Sábado | 04 de junho, 2022


O metaverso pode ser a realização de sonhadores como, Julio Verne, que anteviu avanços científicos em mundos imaginários, sendo considerado o criador da ficção científica.


O que percebemos com a rápida evolução de tecnologias como a realidade virtual, são as inúmeras possibilidades que proporcionarão num futuro bem próximo, aumentando as demandas de inúmeras atividades humanas interligadas.

Uma dessas possibilidades será viajar a lugares, talvez impossíveis para a realidade de muita gente. Portanto, se você sempre quis viajar pelo mundo é só aguardar, para interagir virtualmente no mercado árabe de Jerusalém ou mergulhar na Grande Barreira de Coral.

Outras ideias

O e-commerce mostrou toda a sua força durante a pandemia de coronavírus. Praticamente tudo o que há nas lojas físicas, pode ser adquirido pela internet. Mas o grande desafio e a revolução almejada pelo metaverso nesse sentido é aquela sensação de provar uma peça de roupa, por exemplo, para ver se veste como desejado.

A realidade virtual também pode chegar aos postos de trabalho. Nada é por acaso, o home office se firmou durante os longos períodos de isolamento entre as pessoas nos últimos dois anos e veio para ficar. Empresas já podem sonhar com uma maior conexão entre os funcionários de qualquer lugar do mundo.

Realidades imaginárias norteiam a humanidade

Entretenimento, educação online, um passeio pelo Grand Canyon sem sair do sofá de casa ou uma viagem ao fundo do mar, embarcando na realidade virtual, está cada vez mais próxima. Foi algo parecido que moveu Júlio Verne – que por tradição da família teria sido advogado – ainda no século XIX.

No entanto, depois de formado, decidiu seguir a carreira literária. Sem suas obras, não conheceríamos o “Capitão Nemo” e outros personagens que embalaram a imaginação de diretores cinematográficos, desde a publicação de “Cinco Semanas em Um Balão” (1863), “Viagem ao Centro da Terra” (1864) ou “Vinte Mil Léguas Submarinas” (1870).